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Mostrando postagens de outubro, 2015

A Era do Espírito

“Tudo é nada. Até que um dia você descobre que aquele nada era seu Tudo”. Questionar a vida, a existência, a dor, a felicidade. Seria a felicidade um intervalo? Seria o sofrimento um desengano? Irrespondíveis (ou não), a verdade é que as emoções são inerentes do homem. Do homem bom e do homem mau. Estar feliz não é o mesmo que permanecer feliz. Mas então qual o sentido deste sentimento tão abrupto e veloz? Não sabemos. O que fica é a consciência de que tudo é passageiro, instantâneo. A felicidade e a tristeza são instantes, o que nos resta é a memória. E o comportamento de que algo incessantemente precisa ser resgatado. Resgatamos os traumas, os amores, os dias felizes. Ou seja, o que define a vida não são as emoções e sim as lembranças. Independente da particularidade que traz a busca de cada um, o ser humano é absolutamente complexo. Paradoxalmente carrega o status de original e igual. Seria esta a Era do Espírito, uma vez que nos posicionamos em um caminhar em que a gran