Pular para o conteúdo principal

Hoje eu queria...

- Tomar chuva com minhas primas.

-Fazer bisqui com a massa de bolo da minha avó.

- Assistir um filme “mulherzinha” com a minha mãe.
-Comprar pijamas.
-Levar minha cachorra pra um lugar divertido.
-Telefonar pra uma das minhas quatro melhores amigas (Monique, Carol, Laurinha e Juliana)
-Ouvir do meu irmão o quanto eu sou linda.
-Virar de ponta cabeça em um parque de diversões.
-Ler um artigo gostoso e energizante.
-Me superar na academia.
-Levar meu pai na livraria.
-Levar meu outro pai na churrascaria.
-Conversar um pouco com a minha irmã.
-Visitar meu avô no asilo e conseguir falar com ele por mais de 2 minutos.
-Ouvir um “muito obrigado” sincero de alguém.
-Ler uma carta escrita especialmente pra mim.
Hoje eu queria um pouco dessas coisinhas, cotidianas e especiais. Momentos que eu já vivi e que ainda quero viver...Detalhes ricos da minha história que definem a minha felicidade.  
(Mani Jardim)

Postagens mais visitadas deste blog

...

“Ressinto-me de minha rebeldia, de minha revolta gratuita. Sou assim desde pequena, o bebe que não aceitava presilhas no cabelo. Cuja primeira palavra foi um sonoro e pontual: NÃO! Sei que preciso aprender a lidar com as cortinas da vida, mas minha terapia evolui “a passos de formiga e sem vontade”, porque gosto de ir parando no caminho. Eu que já personifiquei admito a minha sensibilidade excêntr ica, mas, acima de tudo, a minha ambição espiritual. Gosto de fidelizar sensações e escrevo para dizer que não me canso. Escrevo para afirmar, de forma cansativa, a minha persistência em ser incansável. As palavras que saem de mim não são verdades absolutas, não são teorias cientificas capazes de resolver equações complexas, tampouco trazem a cura de qualquer cólera vagabunda. Não! São sentimentos em ebulição, em busca de uma simbiose qualquer. Para o outro talvez sejam palavras sem a menor inter-relação, mas- para mim- são sangradas da alma. Reagem ao meu entusiasmo, transf...
Eu sou alguém que se mudou, ainda não sei bem pra onde. Às vezes temo ter me mudado de mim mesma, me sinto distante, não só dos meus, mas também das minhas... das minhas manias, das minhas alegrias, das minhas pedaladas, enfim, talvez das minhas gargalhadas. Estou buscando o caminho de volta, mas me perdi, não sei mais por onde seguir, penso que tem caminhos que a vida toma que transformam os antigos e, talvez, não tenha volta. O tempo passa, a vida muda... e é possível que eu tenha me mudado de mim e tenha me perdido em uma floresta grande e sem nada que faça com que eu me reconheça.  (foto: https://wallhere.com/) 

Trace a sua linha!

Aprenda a ser tolerante, mas não tolere tudo! O limite que você impõe, assume a proteção da sua própria responsabilidade emocional. Não hesite em proteger-se! ( Mani Jardim - trecho de A Fresta de Minha Fossa Abissal )